Abstract

Examinando o julgamento de Sócrates (470-399 a.C.) por Atenas, no contexto da Guerra do Peloponeso (431-404 a.C.), este texto busca as raízes, as razões e os significados de sua condenação nas críticas relações entre o filósofo e seus concidadãos. Neste caso - justamente no que podemos chamar de ''o caso Sócrates'' - o filósofo aparece (de conformidade com a Apologia escrita por Platão) como um cidadão-filósofo que desafia o Estado ateniense e incomoda seus concidadãos na medida em que exerce a cidadania como uma forma de filosofar e pratica a filosofia como um direito e um dever de cidadania.

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