Abstract

O presente artigo discute o agenciamento do corpo na modernidade reflexiva com base na teoria do sociólogo britânico Anthony Giddens. Orienta essa estruturação a articulação entre os conceitos de autoidentidade e reflexividade desenvolvidos em obras do referido autor. As reflexões oriundas da análise teórica levam a compreender o processo de construção e sustentação da “narrativa biográfica do eu” como um projeto relacional à reflexividade do corpo e que tem por objetivo maior oferecer e ampliar a margem de segurança ontológica aos agentes no contexto da modernidade tardia.

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