Abstract

Procura-se discutir a função do objeto na adolescência a partir de um fragmento clínico em que a relação aos objetos se dá por uma lógica incorporativa que impede o acesso às experiências de introjeção e aos processos de simbolização. Apesar de a adolescência ser definida por alguns autores psicanalistas como um momento lógico de apropriação subjetiva e confronto com a castração e a finitude, este texto procura ressaltar a importância do acompanhamento 'vivo' do analista para que o investimento do vazio possa se dar sem angústia de aniquilamento.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.