Abstract

Este estudo foi realizado para determinar a melhor relação energia digestível/proteína digestível em rações formuladas com base em aminoácidos digestíveis e aplicando-se do conceito de proteína ideal para juvenis (30,0 ± 4,21 g) de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus). Foram formuladas 12 rações com 22,0; 26,0; 30,0 ou 34,0% de proteína digestível e 3.000, 3.300 ou 3.600 kcal/kg de energia digestível, com relação proteína digestível/energia digestível variando entre 8,94 e 15,19 kcal/g. Foram utilizadas 324 tilápias, distribuídas aleatoriamente em 36 aquários circulares com volume de 250 litros, em densidade de 9 peixes/aquário, perfazendo 12 tratamentos e 3 repetições. Ao final de 60 dias, não foi observada diferença no ganho de peso, no ganho de peso diário e na conversão alimentar entre as relações energia/proteína avaliadas. Entretanto, observou-se aumento linear do rendimento de filé com o aumento dos níveis de proteína digestível. O custo de ração por kg de ganho de peso foi menor nos peixes alimentados com a ração com 30,0% PD e 3.000 kcal/kg ED, os quais apresentaram também melhor índice de eficiência econômica. A energia digestível não influenciou o desempenho produtivo, portanto, é possível a utilização de níveis inferiores a 34,0% proteína digestível em rações com base no conceito de proteína ideal para juvenis de tilápia.

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