Abstract

Quatrocentos e cinqüenta pintos de corte machos, Avian Farms, com peso médio de 48±0,3 g, foram utilizados em um experimento conduzido em câmaras climáticas, para avaliar o efeito dos níveis de energia metabolizável (2850, 2925, 3000, 3075 e 3150 kcal de EM/kg), entre 1 e 21 dias de idade, mantidos em ambiente de alta temperatura (34ºC e 60% UR). O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, nove repetições e dez aves por unidade experimental. As características estudadas foram desempenho e composição de carcaça, em que a estimativa da exigência de energia metabolizável das aves foi feita por meio de regressão linear ou quadrática, conforme o melhor ajuste. O ganho de peso, o consumo de energia metabolizável e as deposições de proteína e gordura na carcaça aumentaram, enquanto a conversão alimentar dos pintos reduziu de forma linear com os tratamentos. O rendimento de carcaça das aves não foi influenciado pelos níveis de EM da ração. Os níveis de EM da ração modificaram a composição da carcaça e aumentaram o peso de gordura abdominal. Os pintos de corte de 1 a 21 dias de idade, mantidos sob alta temperatura, exigem, no mínimo, relação energia:proteína de 13,6 para melhor desempenho e deposição de proteína na carcaça.

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