Abstract
In this article we aim to make visible the practitioners/children performing arts” in a practical/experience of the daily life of the Body, Color and Flavor workshop at the Leblon Art Center of Rio de Janeiro Municipal Department of Education. The purpose of this workshop is to discourage thought/performed curricula, as well as the networks of knowledge, actions, values and beliefs in food, nutrition and health of practitioners/children in the third grade of elementary education. In this methodological path, we are guided by the thoughts of Paulo Freire, Certeau, Nilda Alves, Carlo Ginzburg, Ines Barbosa de Oliveira and Boaventura de Sousa Santos. To cheat the rules and to invent other ways of playing educational games are the schemes of children who do not recognize themselves in prescriptive and normative educational strategies.By subverting and re-signifying official artifacts, practitioners/children produced thought/performed curricula in everyday school settings. By making these doings/knowledge visible,we hope that we can instigate the exercise of the ecology of knowledge in the elaboration of these instruments and in the educational practices inside/outside schools. DOI: 10.12957/demetra.2017.28674
Highlights
Neste artigo temosa como objetivo desinvisibilizar as “artes de fazer” certeaunianas – as astúcias, as subversões, os usos e as inventividades – das criançaspraticantes em uma experiênciaprática do cotidiano da oficina “Corpo, Cor e Sabor” no Núcleo de Arte Leblon – Unidade de Extensão Educacional da Secretaria Municipal de Educação da rede de ensino da cidade do Rio de Janeiro que exerce o papel de Centro de Pesquisa em Formação em Ensino Escolar de Arte e Esporte
Imbuídos de uma criticidade esperançosa,[5] pensamos em uma oficina que tivesse como proposta estimular a “curiosidade epistemológica”[5] e desinvisibilizar[6] os currículos pensadospraticados[7] em alimentação, nutrição e saúde, permitindo conhecer os modos de pensaraprenderensinar valorizados pelas crianças praticantes,[3] bem como suas redes de valores e crenças frente ao tema
Portanto, ao subverterem e ressignificarem os jogos educativos, produziram os currículos pensadospraticados nos cotidianos escolares.[7]
Summary
Maria da Glória Pinheiro Rezende[1,2] Eliane de Abreu Soares[3] Inês Barbosa de Oliveira[3]. Neste artigo temos como objetivo desinvisibilizar as “artes de fazer” das criançaspraticantes em uma experiênciaprática do cotidiano da oficina “Corpo, Cor e Sabor”, no Núcleo de Arte Leblon da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Essa oficina tem como proposta desinvisibilizar os currículos pensadospraticados, bem como as redes de saberes, fazeres, valores e crenças em alimentação, nutrição e saúde das criançaspraticantes do terceiro ano do ensino fundamental. Ao subverterem e ressignificarem os artefatos oficiais, produziram os currículos pensadospraticados nos cotidianos das escolas. Ao desinvisibilizarmos esses fazeressaberes, possamos instigar o exercício da ecologia de saberes na elaboração desses instrumentos e nas práticas educativas dentrofora das escolas
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