Abstract
This article briefly presents and analyzes the use of social network analysis as a method for studying public policies. Widely disseminated since the 1970s, network analysis allows the study of policies with simultaneous consideration for the various stakeholders that influence policymaking. The pluralistic matrix of the policy networks literature and the difference with the premises of relational sociology hinder the use of the approach for cases like Brazil, marked by the multiplicity of state and civil society actors with various types of links, especially informal ones. These specificities can be solved by linking the categories developed recently as the relational fabric for the state and governance, as long as properly integrated into the analysis. The resulting conceptual framework is a powerful tool for understanding the influence of relational patterns on the production of public policies.
Highlights
network analysis allows the study of policies with simultaneous consideration
These specificities can be solved by linking the categories developed
The resulting conceptual framework is a powerful tool for understanding the influence of relational patterns on the production
Summary
Esse artigo apresenta sucintamente e problematiza a utilização da análise de redes sociais como método para a investigação de políticas públicas. A utilização dessa perspectiva permite a consideração detalhada e empiricamente embasada dos padrões de vínculos entre os atores envolvidos nos processos de produção de políticas, assim como a análise das interconexões entre atores do Estado e da sociedade, que podem ser analisadas pela primeira vez sem que se recorra a um padrão de relações a priori, permitindo analiticamente como estes dois campos se interpenetram de forma complexa e reproduzindo de maneira mais precisa a realidade social. Acredito que o conceito de governança pode ser muito útil se a definirmos como os padrões de conexão entre atores e instituições por diversos tipos de vínculo, formais e informais, legais e ilegais, na produção de políticas, em especial se estas redes associadas às políticas forem compreendidas como conformando o tecido relacional do Estado, como veremos a seguir
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