Abstract

Os três volumes editados de Los diarios de Emilio Renzi ora assumem uma estética do fragmento e apontam para o instantâneo, ora desenham uma sequência linear de leituras de formação; ora tratam de um personagem só, o autor, ora negam a dimensão autoral e autobiográfica e buscam registros das memórias coletivas – históricas ou literárias. Marcados por uma vontade fundadora e por inúmeras incertezas e hesitações, Los diarios de Emilio Renzi sondam as possibilidades e os limites da construção de um diário e reúnem a percepção do interior à do exterior, o desenho de uma unidade impossível à representação multiplicada de si. Em todas as circunstâncias, porém, dialogam com a experiência história, indicam percursos genealógicos da obra de Ricardo Piglia e, para representá-la, constroem estratégias singulares de deslocamento e distanciamento.

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