Abstract

Não sou seu mestre: processos criativos em pintura na graduação em Artes ResumoO presente ensaio propõe uma análise crítica do ensino de disciplinas de pintura em nível de graduação, centrando-se no papel do professor-artista na orientação dos processos criativos dos acadêmicos, a fim de evitar uma abordagem autoritária de mestre. São apresentadas reflexões sobre a dinâmica da relação mestre e aprendiz, destacando a problemática associada à perpetuação dessa postura por parte do professor-artista. Na sequência, é exposta uma experiência na condução da disciplina “Oficina de Pintura II”, na qual busquei integrar pesquisa e ensino, proporcionando uma orientação enriquecedora em termos de possibilidades e discussões para o desenvolvimento de processos criativos individuais em pintura pelos acadêmicos.Palavras-chave: Pintura. Ensino Superior. Processos Criativos. I am not your master: creative processes in painting in the undergraduate Arts program AbstractThis essay proposes a critical analysis of the teaching of painting disciplines at the undergraduate level, focusing on the role of the artist-teacher in guiding the creative processes of students, aiming to avoid an authoritarian master approach. Reflections on the dynamics of the master-apprentice relationship are presented, emphasizing the issues associated with perpetuating this stance by the artist-teacher. Subsequently, an experience in teaching the course “Painting Workshop II” is outlined, where I sought to integrate research and teaching, providing enriching guidance in terms of possibilities and discussions for the development of individual creative processes in painting by the students.Keywords: Painting. Higher Education. Creative Processes. No soy tu maestro: procesos creativos en pintura en la carrera de Artes a nivel universitario ResumenEste ensayo propone un análisis crítico de la enseñanza de asignaturas de pintura a nivel de grado, centrándose en el papel del profesor-artista en la orientación de los procesos creativos de los académicos, con el objetivo de evitar un enfoque autoritario de maestro. Se presentan reflexiones sobre la dinámica de la relación maestro y aprendiz, destacando la problemática asociada con la perpetuación de esta postura por parte del profesor-artista. A continuación, se expone una experiencia en la dirección de la asignatura “Oficina de Pintura II”, donde busqué integrar la investigación y la enseñanza, brindando una orientación enriquecedora en términos de posibilidades y discusiones para el desarrollo de procesos creativos individuales en pintura por parte de los académicos.Palabras clave: Pintura. Educación Superior. Procesos Creativos.

Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call