Abstract
Este artigo visa discutir a questão da libertação das colônias portuguesas em África e na Índia a partir de dois romances de perspectiva portuguesa: A casa-comboio (2010), de Raquel Ochoa, e O retorno (2011), de Dulce Maria Cardoso. Aqui, observaremos, especialmente, como a memória e o esquecimento da metrópole e da colônia, bem como o que é dito e o que não é dito pelas personagens, contribuem para a construção de identidades específicas.
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