Abstract

Este artigo estuda as condições que possibilitaram a associação de cinemanovistas ao jornalismo televisivo, a partir da inédita experiência da série de documentários Globo-Shell Especial que se deu entre 1971 e 1973 e foi precursora do Globo Repórter. Publicadas em O Globo e em Filme Cultura, as impressões de Geraldo Sarno, Gustavo Dahl, Paulo Gil Soares e Walter Lima Júnior sobre os seus trabalhos para o programa ajudam tanto a discutir a respeito da (re)inserção institucional de artistas de esquerda à industria cultural quanto acerca da aproximação de dois campos relativamente autônomos – cinema e televisão.

Highlights

  • Resumen: Eso artículo estudias las condiciones que posibilitaron la asociación de cinemanovistas al periodismo televisivo, a partir de la inédita experiencia de la serie de documentarios Globo-Shell Especial que ocurrió mientras 1971 y 1973 y fue precursora del Globo Repórter

  • This article studies the conditions that made possible the association between cinemanovistas and the television journalism area, from the inedited experience of the Globo-Shell Especial documentary series produced the between 1971 and 1973. This program was the precursor of the Globo Repórter

  • Published in O Globo and in Filme Cultura, the impressions of Geraldo Sarno, Gustavo Dahl, Paulo Gil Soares e Walter Lima Júnior regarding their works for the program as much help to raise the question the institutionalincluding of revolutionary artists to the culture industry as to the approximate of two relatively autonomous fields – cinema and television

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Summary

Introduction

Resumen: Eso artículo estudias las condiciones que posibilitaron la asociación de cinemanovistas (cineastas de “Nuevo Cinema”) al periodismo televisivo, a partir de la inédita experiencia de la serie de documentarios Globo-Shell Especial que ocurrió mientras 1971 y 1973 y fue precursora del Globo Repórter. Publicadas em O Globo e em Filme Cultura, as impressões de Geraldo Sarno, Gustavo Dahl, Paulo Gil Soares e Walter Lima Júnior sobre os seus trabalhos para o programa ajudam tanto a discutir a respeito da (re)inserção institucional de artistas de esquerda à industria cultural quanto acerca da aproximação de dois campos relativamente autônomos – cinema e televisão.

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