Abstract
Este artigo trata das relações pessoais e consequentemente raciais assentadas no dogmatismo de poder que faz com haja uma interpretação corrente do juízo correto mas cínico, exposto na ficção narrativa de Rio Negro 50, do escritor carioca Nei Lopes. A narrativa, ao tratar de passagens cotidianas, problematiza o usual e chama a atenção para a invisibilidade negra, bem como a violência simbólica historicamente construída e perpetrada por séculos no imaginário brasileiro.
Highlights
This article deals with the personal and racial relations based on the dogmatism of power that leads to a current interpretation of the correct but cynical judgment, exposed in the narrative fiction of Rio Negro 50, by the Rio de Janeiro writer Nei Lopes
Summary
Talk to us
Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have