Abstract

Na chamada primeira geração da Teoria Crítica, a de Adorno e Horkheimer, Nietzsche, ao lado de Marx e Freud foi um interlocutor privilegiado. A crítica de Habermas, nome central da segunda geração, separou Nietzsche da Teoria Crítica, ou melhor, atribuiu a Nietzsche parte dos problemas da crítica que a primeira geração dirigiu à razão. Já a terceira geração, da qual Axel Honneth é o nome mais conhecido, volta a problematizar a relação entre Teoria Crítica e Nietzsche, por meio do pensamento de Michel Foucault. Esse artigo visa mostrar alguns aspectos dessa retomada, na qual os nomes de Nietzsche – como um dos precursores – e Foucault – como um continuador – são incluídos no horizonte da Teoria Crítica.

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