Abstract

Vulvar intraepithelial neoplasia (VIN) is a pathological denomination coined by the International Society for Study of Vulvo-vaginal Diseases (ISSVD) and adopted by the International Society of Gynaecological Pathology (ISGYP) and by the World Health Organization. VIN is a heterogeneous pathological entity with a usual type (warty, basaloid and mixed) and a differentiated type. The incidence of the disease is increasing, especially in young women. The high-risk human papillomavirus (HR-HPV) infection, human immunodeficiency virus (HIV) infection, smoking, cervical, vaginal and rectal intraepithelial neoplasia are considered to be high risk factors for development of VIN. There are no specific symptoms or vulvar macroscopic aspects of VIN. However, a clinical lesion is always present. Liberal vulvar biopsies under colposcopy guidance should be done. Patients with diagnosis of VIN harbor an increased risk for vulvar invasive cancer. Surgical excision and laser CO2 vaporization are the most popular therapeutic modalities for VIN treatment, both with high rates of recurrence. A close follow-up of the patients is advised. Topical imiquimod seems to be a promising treatment option. Probably, prophylactic vaccination against HR-HPV will be an important tool for VIN prevention.

Highlights

  • Vulvar intraepithelial neoplasia (VIN) is a pathological denomination coined by the International Society for Study of Vulvo-vaginal Diseases (ISSVD) and adopted by the International Society of Gynaecological Pathology (ISGYP) and by the World Health Organization

  • O interesse médico pela VIN se acentuou na última década, dado o reconhecimento do crescente aumento da incidência da doença, especialmente em mulheres jovens, pelo desenvolvimento de novas terapêuticas médicas dirigidas ao tratamento primário, melhor toleradas e menos mutilantes, e mais recentemente, pela comercialização das vacinas dirigidas contra o papilomavírus humano (HPV), as quais se têm mostrado muito eficazes na prevenção primária da doença

  • Evaluation of different treatment modalities for vulvar intraepithelial neoplasia (VIN): CO(2) laser vaporization, photodynamic therapy, excision and vulvectomy

Read more

Summary

Artigos de Revisão

A neoplasia intraepitelial da vulva (VIN) é uma denominação que foi introduzida incialmente pela International Society for Study of Vulvo-vaginal Diseases (ISSVD) e reconhecida posteriormente pela International Society of Gynaecological Pathology (ISGYP) e Organização Mundial da Saúde. A infecção pelo papilomavírus humano (HPV) de alto risco, pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), o tabagismo e a neoplasia intraepitelial do colo do útero, da vagina e região anal são factores de risco estabelecidos para as VIN. Não existem sintomas e sinais característicos das VIN, mas a doença se traduz sempre por lesões clinicamente identificáveis. O tratamento da doença está sempre justificado pelo elevado risco de progressão para cancro invasivo. A excisão alargada das lesões ou a sua destruição com laser CO2 têm sido os métodos mais populares de tratamento. Independentemente do método terapêutico utilizado, as taxas de recidiva são elevadas, pelo que está aconselhada a vigilância apertada das doentes após tratamento. A terapêutica tópica com imiquimod se afigura promissora no tratamento das VIN. As vacinas profiláticas contra os tipos de HPV de alto risco prometem se tornar armas poderosas na prevenção primária da doença

História natural
Aspectos clínicos
Findings
Terapêutica e prognóstico
Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call