Abstract

A poesia de Fiama Hasse Pais Brandão revela um curioso interesse pela pintura de natureza- morta. A expressão é citada em alguns de seus poemas, e outros tantos dialogam com esse gênero pictórico caracterizado pela representação de objetos inanimados, em que a figura humana é, o mais das vezes, elidida. Neste ensaio, buscamos investigar como a poesia de Fiama se apropria da arte da natureza-morta e a ressignifica, valendo-se dela como forma de apreender e transformar o real e sua relação com o sujeito; e, igualmente, como forma de pensar o próprio fazer poético.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.