Abstract

Abordam-se narrativas de memórias das experiências contadas, por meio de entrevistas semiestruturadas, de cinco jovens que participaram do processo de ocupação estudantil em uma instituição de educação básica e outra de educação superior, em 2016, na Baixada Fluminense. As narrativas de revisitas de experiências centraram-se nos processos coletivos do vivido, que se constituíram largamente formativos, inclusive por meio das práticas políticas participativas e com tendências horizontais. As experiências tiveram efeitos importantes nos trajetos individuais, bem como, ao se vincularem com lutas pretéritas e futuras, anunciaram novos modos de se mobilizar coletivamente.

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