Abstract

Esse artigo tem como objetivo discutir a representação do amor em O livro de Praga: Narrativas de amor e arte (2011), de Sérgio Sant’Anna, no qual, subvertendo a ideia romantizada do amor como virtude suprema entre duas pessoas, o protagonista envolve-se com diferentes personagens erotica e/ou sexualmente sem que haja qualquer vinculo mais permanente, revelando o momento de presentificação da nossa atual cultura. Para desenvolver tal discusão nos utilizamos dos apontamentos de filósofos e historiadores, como May (2012) e Rougemont (1988) que preocupam-se com a temática do amor e Bauman (2004) que atrela essa discussão ao cenário contemporâneo.

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