Abstract
Propõe uma reflexão sobre a importante presença de narradores inconfiáveis na ficção literária e audiovisual, em especial nos séculos 21 e 21. Há uma base teórica, que utiliza autores de diferentes campos de pesquisa, e uma breve análise das narrativas de séries de TV contemporâneas. Contudo, boa parte do texto é dedicada a um estudo comparativo do conto “O diário de Redegonda”, de Arthur Schnitzler, e o filme “Menos que nada”, de Carlos Gerbase, com o intuito de flagrar como a inconfiabilidade narrativa da obra de Schnitzler foi traduzida para o contexto audiovisual.
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