Abstract

O presente escrito trata do conceito de “alienação” na obra de Frantz Fanon (1925-1961). O objetivo é analisar de que modo esse conceito é apresentado pelo autor e que possíveis armadilhas e pistas analíticas legam para o estudo do racismo. De modo geral, Frantz Fanon parece apontar os limites de abordagens essencialistas e restritas ao plano subjetivo e oferecer um marco analítico permanentemente crítico e orientado para o caráter contextual, diverso e contingente do racismo. De modo a valorizar a atualidade das críticas de Fanon, aproveito seu arcabouço teórico-conceitual e político para examinar as sutilezas em torno das relações entre saúde e raça.

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