Abstract

Este estudo procura compreender a relação entre a prática antiquária na Idade Moderna e a introdução da imprensa através do trabalho do humanista português André de Resende. Partindo tanto da história do livro quanto da história da historiografia, busca-se entender como a permanência dos manuscritos, as dificuldades técnicas relacionadas à impressão e as limitações dos próprios antiquários faziam um conjunto de circunstâncias técnicas se tornarem problemas teóricos. Procura-se, então, problematizar a distinção proposta pelo historiador italiano Arnaldo Momigliano entre fontes “literárias” e “não-literárias” através de uma atenção mais detalhada aos procedimentos de estudo e comunicação dos antiquários modernos.

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