Abstract

Resumo Este texto traz o Museu das Invasões enquanto produção de conhecimento e atividade que articula crítica e ética como espaço de disputa de narrativa visual e ação política. Para isso, foram analisados dois monumentos e uma estátua, imagens coloniais que estão em locais públicos e se constituem como narrativa histórica. O texto se desdobra acerca de como as imagens, enquanto arte ou documento, perpetuam discursos que desumanizam o outro. Por fim, o Museu das Invasões presentifica a assunção das imagens anticoloniais e antirracistas como bases para resistência e sobrevivência de corpos marginalizados.

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