Abstract
Em páginas do Facebook criadas por moradores de bairros periféricos com a intenção de trocar informações hiperlocais (NUNES, 2017), os cidadãos que já compartilham uma proximidade geográfica podem criar multiterritórios de informação. Por meio do método etnográfico para internet (HINE, 2015), este artigo analisa como acontecem e quais as características dos processos de desterritorialização e reterritorialização dos sujeitos nos campos digitais. Para tal, utiliza-se o embasamento teórico de Haesbaert (2014), Santos (2006) e Lemos (2007). Conclui-se que a multiterritorialidade se dá em perfis pessoais e páginas e que os processos de reterritorialização acontecem devido à necessidade de reforçar a ideia de comunidade e de buscar a resolução de problemas sem depender do poder público.
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