Abstract
Este artigo propõe uma reflexão sobre as dinâmicas sociais que rodeiam o processo de integração de mulheres numa organização dominantemente masculina – as forças armadas – relacionando-o com o debate sobre a presença de minorias nas organizações. Partindo de um conjunto de referências teóricas na área das questões de género e organizações – em particular os contributos de Kanter (1993 [1977]), Yoder (1991) e Yoder, Adams e Prince (1983) – procura-se analisar o conjunto de constrangimentos sentidos pelas mulheres e as correspondentes estratégias de integração no universo militar. Essa análise apoia-se em cerca de três dezenas de entrevistas realizadas a mulheres oficiais em Portugal e na Holanda, no âmbito de um estudo comparativo de políticas de integração de género nas forças armadas.
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