Abstract

O artigo apresenta os resultados parciais de pesquisa-ação realizada junto a mulheres bordadeiras em Belo Horizonte, Minas Gerais. Ao compartilhar memórias, suas trajetórias são ressignificadas pela mobilização de imagens alternativas aos desenhos prontos e estereotipados que povoam suas artesanias. Constituindo-se como um percurso teórico-prático de design social vislumbramos seu potencial em promover a reinvenção da comunidade e do território e, num escopo ampliado em consonância com o pensamento do educador Paulo Freire, estimular a consciência crítica e a autonomia. 

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