Abstract

Apesar de muito impactado, ele ainda guarda informações relevantes para a reconstrução do modo de vida sambaquiano. Os primeiros dados situam a ocupação entre 4180±60 e 1800±40 anos BP, apontam para uma função funerária do sítio e possível realização de festins ou oferendas fúnebres, e identificam mudanças e continuidades nas práticas que conduziram à construção do sítio, reiterando o reconhecimento do Sambaqui de Cabeçuda como um importante assentamento costeiro, em decorrência de sua implantação na paisagem, da monumentalidade associada ao ritual funerário e da longa duração de sua ocupação.

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