Abstract

Nas últimas décadas tem-se estudado a cinética da reação de cura de resinas epóxi por meio de técnicas analíticas como por exemplo a calorimetria exploratória diferencial. O uso desta técnica permite utilizar vários métodos de estudo da cinética de cura, divididos em: métodos dinâmicos e isotérmicos, e cada pesquisador escolhe o que melhor se adapta às suas necessidades. O presente trabalho tem como objetivo orientar na escolha de qual método deve ser utilizado, em função dos sistemas poliméricos em estudo, bem como sumarizar os principais métodos utilizados, auxiliando, dessa forma, no estudo da cinética de cura de resinas epóxi.

Highlights

  • A métodos de estudo da cinética de cura, divididos em: métodos dinâmicos e isotérmicos, e cada pesquisador escolhe o que melhor se adapta às suas necessidades

  • Praticamente todos os materiais homogêneos dos produtos obtídos, como boas propriedades mecâisotrópicos podem apresentar limitações quanto às suas nicas aliadas à baixa massa específica

  • Estes dois métodos podem ser divididos segundo o diagrama mostrado na Figura 2

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Summary

Métodos de Estudo da Cinética de Cura de Resinas Epóxi

Resumo: Nas últimas décadas tem-se estudado a cinética da reação de cura de resinas epóxi por meio de técnicas analíticas como por exemplo a calorimetria exploratória diferencial. Por meio desta técnica pode-se observar perfis de cura de sistemas reagentes, temperatura de transição vítrea e a determinação das melhores condições de preparação de compósitos[8]. Todo estudo cinético inicia-se com a equação básica que relaciona a taxa de conversão dα/dt à temperatura constante, com a concentração de um dos reagentes f(α) por meio da constante de velocidade k do sistema, como descrito pela equação 1[10]: dα = k.f (α) dt (1). Shechter[13] mostrou que a química de cura de resinas epóxi com endurecedores amínicos, ou seja, a reação entre um grupo epóxi e uma amina primária leva à formação de duas principais reações, descritas na Figura 1. Estes dois métodos podem ser divididos segundo o diagrama mostrado na Figura 2

Métodos Dinâmicos
Método de Borchardt e Daniels
Método Isotérmico
Escolha do método a ser utilizado
Referências Bibliográficas
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