Abstract

Anomia, consciência coletiva e solidariedade: conceitos clássicos dentro da sociologia, são tratados neste artigo como pontos de partida para discutir a escola e o ensino sobre direitos humanos como fundamentais para a construção de um mundo mais diverso e inclusivo. Esta análise inclui críticas ao sistema escolar e à Declaração Universal dos Direitos Humanos como ferramentas de dominação e perpetuação do poder, instituindo-se como paradigmas frente às características emancipadoras que possuem no imaginário popular. Em contrapartida, considerando a escola como um ambiente de produção e não apenas de reprodução de saberes, propõe-se que tais paradigmas possuem potência para funcionarem como catalizadores e propulsores de transformações sociais contra hegemônicas.

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