Abstract

O presente trabalho pretende discutir a relação entre a mudança em elementos urbanos próprios da configuração urbana e a emergência da cidade da Idade Moderna. Para tanto, utilizaremos a categoria de arquétipo, como alternativa à ideia de tipo, associando-a a um particular modo de exercício de poder na organização dos fluxos de movimento de pessoas e mercadorias. Relacionamos o conceito de arquétipo para a configuração urbana com uma série de profundas mudanças na organização das cidades a partir do início da Idade Moderna como resultado de uma determinada maneira de organizar a cidade corporificando determinadas relações de poder.

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