Abstract

Objetivo: Caracterizar a mortalidade por transtornos falciformes no estado da Bahia, no período de 2012 a 2016. Métodos: Tratou-se de um estudo ecológico, do tipo série temporal, com a utilização do Sistema de Informação Geográfica (SIG), para georreferenciamento dos óbitos por transtornos falciformes nas nove macrorregiões de saúde do estado da Bahia. Resultados: Notou-se que as taxas de óbito por transtornos falciformes ocorreram em maior proporção na macrorregião Leste, com maior quantitativo de óbitos na faixa etária entre 30 a 39 anos, em homens negros, solteiros, com escolaridade entre fundamental I e Ensino Médio incompleto e maior ocorrência de óbito no ambiente hospitalar. Considerações Finais: Os transtornos falciformes podem comprometer a capacidade dos indivíduos enfrentarem seus problemas, bem como afetar, de forma negativa, o potencial para tornarem-se seres produtivos, ocasionando redução em sua qualidade de vida. O estudo contribuirá para reformular e direcionar políticas públicas e recursos para a assistência adequada aos portadores dos transtornos e do traço falciforme.

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