Abstract

Syphilis is a persistent cause of perinatal mortality in Rio de Janeiro, Brazil, where this study was performed using data from the mortality data system and investigational reports for fetal and neonatal deaths, mandatory in municipal maternity hospitals. From 1996 to 1998, 13.1% of fetal deaths and 6.5% of neonatal deaths in municipal maternity hospitals were due to congenital syphilis. From 1999 to 2002, the proportions were 16.2% and 7.9%, respectively. For the city of Rio de Janeiro as a whole from 1999 and 2002, the proportions were 5.4% of fetal deaths and 2.2% of neonatal deaths. The perinatal mortality rate due to congenital syphilis remains stable in Rio de Janeiro, despite efforts initiated with congenital syphilis elimination campaigns in 1999 and 2000. We propose that the perinatal mortality rate due to congenital syphilis be used as an impact indicator for activities to control and eliminate congenital syphilis, based on the investigational reports for fetal and neonatal deaths. Such reports could be extended to the surveillance of other avoidable perinatal disease outcomes.

Highlights

  • A sífilis é causa de grande morbidade na vida intra-uterina, levando a desfechos negativos da gestação em mais de 50,0% dos casos, tais como, aborto, nati e neomortalidade e complicações precoces e tardias nos nascidos vivos 1,2

  • Syphilis is a persistent cause of perinatal mortality in Rio de Janeiro, Brazil, where this study was performed using data from the mortality data system and investigational reports for fetal and neonatal deaths, mandatory in municipal maternity hospitals

  • From 1996 to 1998, 13.1% of fetal deaths and 6.5% of neonatal deaths in municipal maternity hospitals were due to congenital syphilis

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Summary

Por sífilis congênita congênita

Fonte: Sistema de Informações sobre Mortalidade, 1999/2002. so pode dever-se a problemas de interpretação da letra do investigador na ficha, gerando nomes errôneos que não se consegue identificar posteriormente. A concentração de óbitos por sífilis congênita no período fetal, dentro da mortalidade perinatal, permitiu mostrar as profundas desigualdades na ocorrência desses óbitos no Município do Rio de Janeiro, onde a queda progressiva da mortalidade na infância vinha atenuando as diferenças nas taxas de mortalidade infantil entre os grupos sociais 17. O impacto da sífilis congênita na viabilidade fetal é demonstrado pela diferença significativa entre a proporção de casos de óbitos fetais comparada com os neonatais precoces. A ocorrência de maior proporção de mulheres com títulos de VDRL iguais ou superiores a 1/16 entre os óbitos fetais corrobora outros estudos que mostraram um efeito deletério dos estágios iniciais da sífilis sobre os fetos 19,20,21. Pela remissão espontânea das lesões das fases primária e secundária, seguida de longo período de latência clínica, fica difícil a identificação de portadores, levando Carrara 23 (p. 46) a dizer que “...se a sífilis se propaga tão amplamente é em grande parte por ser invisível”

Taxa de mortalidade perinatal por sífilis congênita
Prematuridade Sim Não
Abortos anteriores Sim Não
Findings
Considerações finais
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