Abstract
The COVID‑19 pandemic imposes the biggest restrictions on access to morphological information housed in scientific collections, compromising the progress of scientific research. Even though it is not the first event to impose restrictions on access, it is undoubtedly the most global in range. Based on this, we discuss the barriers to access information and we show 3D technology as an important tool to create routes to mitigate the effects of future restrictions. In a global sphere, there are initiatives of inter-institutional integration and international networks focused on facilitating and disseminate the implementation of digitization tools and techniques to facilitate access to diverse biological information. Notwithstanding, when we speak in 3D technology in Latin American countries, as is well noted in Brazil, this type of progress is lacking, with only isolated initiatives from some laboratories and research centers that implement 3D digitization tools, but often as experimental uses. Moreover, recent events, such as the Museu Naciona fire and the mobility restriction imposed by the COVID‑19 pandemic, reinforce the need and urgency to discuss the virtualization of natural history collections in the national territory. In this sense, we recommend photogrammetry as a more accessible and versatile technology, which could be quickly implemented in curatorial procedures. We, also, have defined criteria to establish priorities for virtualizing the collection. The virtualization of the type specimens is an inevitable and necessary task to ensure their access and expansion of their safe preservation, as established by the ICZN, and should therefore be considered as a high priority, followed by reference specimens, which are frequently accessed. Finally, to ensure Latin America advances to levels similar to those observed in other continents, it is important to establish a collaborative network of museums and other research institutions.
Highlights
Iniciativas e discussões sobre a digitalização de dados em coleções científicas são habituais desde a década de 90 (OECD, 1999)
Normalmente, essas iniciativas envolvem a digitalização e disponibilização de metadados que podem ou não ser acompanhados de imagens bidimensionais
Entretanto, esses dados nem sempre são suficientes para pesquisas que envolvem Morfologia – o estudo da forma biológica, que está presente em todos os projetos de pesquisa da Biologia que visam avaliar hipóteses sobre diversidade, evolução, ocupação de nicho ecológico, dimorfismo sexual, dentre outras questões
Summary
A disponibilização de informações sobre os espécimes em meios digitais pode ser feita em diferentes níveis, assim, atendendo a situações diversas. A realidade do Brasil, por outro lado, é contraditória e bastante distinta dos centros de conhecimento pontuados acima: enquanto há centros de pesquisa com laboratórios de experimentação e aplicação de tecnologias tridimensionais que já realizam publicações utilizando tais métodos há mais de uma década (Werner & Lopes, 2009), não há incentivo nem discussões sobre a aplicação destes conjuntos de técnicas de forma ampla para salvaguardar e disponibilizar, de modo remoto, os exemplares tombados nas coleções científicas. Embora não permita a obtenção de dados internos dos objetos, como ocorre com a tomografia computadorizada, a fotogrametria permite gerar um modelo de superfície desses objetos, que já atendem a uma grande gama de estudos de morfologia, além de obter, também, dados sobre a textura do objeto, característica também importante no processo de salvaguarda curatorial. O importante é que cada instituição possa criar um núcleo de digitalização 3D básico que possa dar início ao longo processo de digitalização de suas coleções
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