Abstract

Este artigo apresenta um estudo empírico ilustrativo da evolução dos modos de regulação das políticas públicas de ciência, atualmente marcadas pelo progressivo aumento do controlo externo da atividade científica. Centrando-se na ação de um instituto público que operou em Portugal entre 1989 e 2001, o estudo analisa modos de regulação institucional, i.e., como o Estado procurou orientar e influenciar a investigação educacional através de uma estrutura vocacionada para a produção de conhecimento útil à decisão política. Para além destes modos de regulação, o estudo identificou outros, resultantes da forma como essas orientações foram apropriadas pelos investigadores e reinterpretadas pelos decisores políticos, dando conta da complexidade das políticas públicas de ciência.

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