Abstract

A partir de uma análise da narrativa curatorial da exposição Modernidade art brésilien du 20e siècle (Paris, 1987-1988) e da recepção crítica desta na França e no Brasil, pretendemos refletir sobre as possibilidades e os limites de um "modernismo brasileiro" no contexto inicial da globalização da arte, em meados da década de 1980. Esta reflexão pode nos conduzir a uma leitura da história da arte internacional de uma perspectiva brasileira e à compreensão do sistema internacional de arte como um campo simbólico multi-centralizado.

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