Abstract

According to the prevailing, traditional view parasites should develop reduced virulence towards their hosts, because more virulent pathogens are more likely to drive the hosts, and thus themselves to extinction. Virulence is considered to be a primitive stage of a parasitive-host association. However the usefulness and validity of this view have been questioned. Recent studies suggest that parasites need not necessarily evolve towards reduced virulence. The points of view of Darwinian medicine in the direction of the evolution of virulence there may be many possible coevolutionary trajectories, depending on the details of the parasite's life-history, the host's behavior and the transmissibility of the parasite. Theoretical and epidemiological evidences indicate that pathogens transmitted by arthropod vectors are significantly more lethal to humans than those transmitted by personal contact. Water borne enteric pathogens are less virulent after purification of water supplies. Recent experiments also support the emerging theory that parasitism can evolve to be either more or less virulent in a long-term host, depending on the way the parasite is transmitted to the host and on the environment in which they live.

Highlights

  • Virulence is considered to be a primitive stage of a parasitive-host association

  • Recent studies suggest that parasites need not necessarily evolve towards reduced virulence

  • Theoretical and epidemiological evidences indicate that pathogens transmitted by arthropod vectors are significantly more lethal to humans than those transmitted by personal contac

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Summary

Moderna visão da evolução da virulência*

Departamento de Parasitologia, Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) - Campinas, SP - Brasil. Essa teoria considera que não há vantagens para o parasita eliminar seu hospedeiro (o que acarretaria sua própria extinção) e, portanto, as conseqüências inevitáveis da coadaptação são a redução da virulência e o comensalismo. Parasitas pouco virulentos são um indicativo de prolongada associação com seu hospedeiro, que resultou na redução gradual da virulência. O mixoma vírus, por exemplo, não é virulento em todos os seus hospedeiros "exóticos", esse parasita multiplica-se em camundongos recém-nascidos sem, no entanto, provocar qualquer doença. Seriam as linhagens de vírus com graus de virulência intermediário (causando lesões, mas que não matam rapidamente seu hospedeiro) que apresentariam vantagens na transmissão. Essa é uma das primeiras evidências experimentais confirmando a hipótese de que o grau de virulência é determinado pela seleção natural para maximizar a transmissão do parasita (e não um indicativo da ''antigüidade" da relação parasita-hospedeiro)

Importância das Vias de Transmissão
Referências Bibliográficas
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