Abstract

O objetivo do trabalho foi avaliar duas modalidades de enxertia para a cultura do maracujazeiro nas condições da Depressão Cuiabana. O ensaio foi realizado no viveiro da Fazenda Experimental da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária - FAMEV, da Universidade Federal de Mato Grosso, localizada no município de Santo Antônio do Leverger. Foram utilizadas modalidades de enxertia do tipo garfagem em fenda cheia e fenda lateral, em três pontos distintos dos porta-enxertos: acima da inserção das primeiras folhas ou enxertia de topo, acima de três folhas e acima de cinco folhas. As mudas utilizadas como porta-enxerto foram obtidas através de sementes oriundas do IAC (Instituto Agronômico de Campinas - SP) da cultivar IAC 275 e do acesso Roxinho-miúdo. Os garfos usados como enxertos foram retirados de plantas jovens da cultivar IAC 275, com três meses de idade e diâmetro de 0,5 cm. A percentagem de pegamento da enxertia e o desenvolvimento de plantas foram superiores pelo método de garfagem em fenda cheia, sendo também maiores em porta-enxertos com cinco folhas, em relação aos de três e aos sem folhas. A garfagem em fenda cheia mostrou-se mais adequada, uma vez que, com essa modalidade, obtiveram-se 98% de pegamento.

Highlights

  • This study was carried out to evaluate the two grafting methods to the culture of the passion fruit tree under Cuiabá depression conditions

  • The essay was done at Experimental Farm nursery of the Agronomy

  • The seedlings used like rootstocks were resultant of seeds came from

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Summary

Introduction

This study was carried out to evaluate the two grafting methods to the culture of the passion fruit tree under Cuiabá depression conditions. A enxertia é uma forma de propagação vegetativa, que pode contribuir para a implantação de pomares tecnicamente superiores, comparados àqueles formados por sementes, seja em função do controle de doenças, principalmente a morte prematura de plantas,seja através de porta-enxertos resistentes/ tolerantes (P. nitida, P. gibertii, P. setacea, P. alata), além de proporcionar multiplicação de plantas mais produtivas e com frutos de qualidade, obtendo-se pomares menos heterogêneos e com resistência a pragas e a doenças (MENEZES, 1990; RUGGIERO; OLIVEIRA, 1998; RONCATTO et al, 2004).

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