Abstract
I analyze expatriation as an experience lived by Brazilians while constructing their careers. The aim of this work is to examine if the approaches developed by the research that analyzes expatriation of professionals from multinational companies in developed countries to their branches in emergent countries may help us understand this experience. Initially, I present the criticism to the adjustment approach, which is the predominant approach in the studies of strategic international human resource management. Afterwards, I seek for theoretical support in studies dealing with expatriation as a multifaceted experience of constructing international careers. The data were collected in two steps: the research of secondary data with content analysis of testimonies by expatriated professionals from a business magazine; and analysis of the primary data collected in interviews with executives who had lived this experience. The results of the research show different dimensions of expatriation: personal, familiar, professional, and contextual. They also show that this experience is a stage in career transition. Additionally, the research into international human resource management ignores specific aspects related to management of expatriated workers from emergent countries to developed ones.
Highlights
Após a formação de uma holding a partir de um processo de reestruturação envolvendo Unidades de Negócios com portfólios diferentes, mas inter-relacionados, a Unidade de Negócios da área da saúde resultante dessa estratégia corporativa merece destaque especial, uma vez que utiliza uma lógica competitiva com base na indústria, mas com peculiaridades significativas a partir do momento que coloca a vida e a saúde das pessoas como objetivo final
A despeito do crescente número de brasileiros gerindo empresas nacionais ou estrangeiras em outros países e do uso de termos como “geração global” ou gestores globais para se referir a esses gestores corporativos, ainda são reduzidos os estudos nacionais sobre as experiências de expatriação de gestores brasileiros (Freitas, 2000; Gialain, 2009; Homem, 2005; Lessa, Teixeira, França-Filho, & Roque, 2008; Lisboa & Brunstein, 2010; Machado & Hernandes, 2004; Menezes, 2008; Pereira, Pimentel, & Katon, 2005; Souza, 2008; Zilio & Dellagnelo, 2010)
Brasileiros também saem do país para trabalhar em empresas estrangeiras, como ocorre com a Microsoft que tem em sua sede em torno de 300 funcionários brasileiros (Padilha & Todeschini, 2010)
Summary
MISSÃO E CARREIRA EM TERRAS ESTRANGEIRAS: A EXPATRIAÇÃO VERDE E AMARELA DE GESTORES CORPORATIVOS. RESUMO Analiso a expatriação como uma experiência vivida por brasileiros no processo de construção de suas carreiras. O objetivo é examinar se as abordagens desenvolvidas por pesquisas que analisam a expatriação de profissionais de multinacionais de países desenvolvidos para suas filiais em países emergentes ajudam a entender essa experiência. Inicialmente, as críticas à abordagem do ajustamento, predominante nos estudos da gestão estratégica internacional de recursos humanos, e, posteriormente, busco suporte teórico nos estudos que tratam a expatriação como uma experiência multifacetada da construção de carreiras internacionais. Também mostram que essa experiência constitui uma etapa de transição da carreira. Que as pesquisas em administração internacional de recursos humanos ignoram aspectos específicos da gestão de expatriados de países emergentes para países desenvolvidos. Palavras-Chave Administração estratégica internacional de recursos humanos, Carreiras internacionais, Carreiras globais, Expatriação, Transição de carreira. MISSION AND CAREER IN FOREIGN LANDS: THE GREEN AND YELLOW EXPATRIATION OF CORPORATE MANAGERS
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