Abstract

La crítica a la reproducción de niños patologizados se impone a través de un creciente movimiento, lo cual intenta evitar que cuestiones psicosociales sean reducidas a un proceso biológico. Nos consta que gran parte de las derivaciones a evaluación psicológica tiene origen en el ambiente escolar, donde los profesores se encuentran angustiados en busca de respuestas para las dificultades que presentan sus alumnos, sea por el comportamiento, sea por el aprendizaje. Esta investigación descriptiva y bibliográfica tiene como objeto reflexionar sobre el número elevado de derivaciones hacia evaluación psicológica al Servicio de Salud Mental de Atención Básica de un municipio pequeño, al considerar la interdisciplinaridad como referencia de intervención profesional. A partir del estudio realizado se concluye que existen muchos casos en que la psicopatología y cuestiones de orden psicosocial se encuentran en una línea tenue, que exige evaluación cuidada, pero muchas derivaciones presentan inconsistencia. Muchas veces, cuando la mirada no es ampliada hacia el entorno en que el niño está inserido, los resultados son generalizaciones y seudodiagnósticos, que reproducen el proceso de medicalización. Se hace evidente que el trabajo interdisciplinar produce una red de atención que prioriza el cuidado y la comunicación entre los servicios, se presenta como recurso importante para una práctica responsable de cuidado integral.

Highlights

  • A Organização Mundial de Saúde definiu a saúde como «[...] um estado de completo bem estar físico, mental e social, que não consiste apenas na ausência de doença ou enfermidade»

  • which tries to avoid that psychosocial issues are reduced to a biological process

  • It is known that the majority of referrals

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Summary

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

A Organização Mundial de Saúde definiu a saúde como «[...] um estado de completo bem estar físico, mental e social, que não consiste apenas na ausência de doença ou enfermidade» (oms, 2001). Observa-se crescente número de encaminhamentos de escolares para avaliação psicológica, que em sua grande maioria, mostram-se equivocados e sem consistência, quando se propõe compreender a conjuntura cultural na qual a criança esta inserida (Souza, 2000). Existe um movimento contra a medicalização com o objetivo de conscientizar a sociedade e os profissionais da necessidade de uma maior sensibilidade na percepção de quem se apresenta logo a sua frente e necessita de cuidados: a criança, que carrega consigo uma historia, e quando é ignorada acaba sendo vítima, e com grande. Tem-se como objetivo neste estudo, refletir através de uma visão interdisciplinar sobre o número elevado de encaminhamentos de crianças para avaliação psicológica e identificação diagnóstica, feitos por instituições escolares, associações e divisões públicas ao Serviço de Saúde Mental de Atenção Básica das secretarias de saúde de municípios de pequeno porte

SOBRE O MÉTODO
O CUIDADO EM REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
OLHO E NÃO VEJO NADA
OLHO E VEJO
CONSIDERAÇÕES FINAIS

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