Abstract

O objetivo deste estudo foi avaliar as migrações dos epilépticos entre modalidades de trabalho remunerado (formal e informal), o não remunerado e, também, os desempregados e aposentados. Foram analisados evolutivamente (coort) 81 pacientes com epilepsia, do Ambulatório de Epilepsia do Hospital de Base de São José do Rio Preto, SP. As percentagens de epilépticos em cada uma das modalidades em março 1996 foram comparadas com as percentagens obtidas por ocasião da última avaliação no transcorrer de 3 anos. A percentagem de epilépticos nas mesmas modalidades não sofreram mudanças estatisticamente significantes. Entretanto, houve importantes migrações entre diferentes modalidades de trabalho, para o desemprego e para aposentadoria. A presente pesquisa mostra a tendência de migração de pacientes epilépticos para diferentes modalidades de trabalho de menor qualificação e segurança social ou para aposentadoria precoce.

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