Abstract

Tendo sido convidada a palestrar na quarta edição do colóquio “Para saber mais Schopenhauer”, realizado na cidade de Campinas, São Paulo, Brasil, no corrente ano, elaborei uma breve comunicação, dado o limite de tempo, sobre o conceito de corpo na teoria metafísica de Schopenhauer. No entanto, no primeiro dia desse encontro, assistimos a duas conferências acerca da metafísica do belo, especificamente a respeito da hierarquia das artes e da metafísica da música. Depois da exposição de um dos palestrantes sobre essa hierarquia, foi aberto um tempo determinado para perguntas. Nesse tempo levantei a seguinte questão: onde se situa a dança na hierarquia schopenhaueriana? Muitos dos presentes arriscaram seus palpites, especularam, mas nenhum foi provedor de uma resposta satisfatória o bastante. Como havia dois dias até a data de minha conferência no encontro, resolvi pensar essa questão e arriscar minhas próprias conclusões, ainda que prematuras.

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