Abstract

Tendo o princípio da igualdade como vetor de análise, procuramos responder se as cotas para mulheres no mercado de trabalho formal são necessárias, ou mesmo se cumpririam a finalidade de reduzir as discriminações de gênero. Apresentou-se o atual cenário envolvendo a condição feminina no mercado de trabalho formal, em seguida, apresentamos algumas considerações sobre justiça de redistribuição e justiça de reconhecimento. Após a exposição dos atuais resultados dos levantamentos estatísticos oficiais do Governo Brasileiro quanto à inserção da mulher no mercado de trabalho formal, concluímos que cotas podem ser uma alternativa às ressignificações sociais e que a recíproca é verdadeira.

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