Abstract

O artigo investiga as relações dialógicas entre memória, identidade e alteridade na poética do romance a máquina de fazer espanhóis (2016), de Valter Hugo Mãe, à luz dos conceitos elaborados por Mikhail Bakhtin (1895-1975). O dialogismo, como eixo de análise do texto literário, examina como as relações históricas e a memória são constitutivas fundamentais na elaboração das personagens. As interações dialógicas, além disso, operam como zonas de tensão e conflito, capazes de produzir o sentido do texto.

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