Abstract
O presente artigo insere-se no âmbito dos estudos interdisciplinares, focalizando o panorama artístico e social europeu. O ponto de partida é a concepção da sociedade moderna como sociedade de informação na qual os media imprensa, fotografia, filme, tv, arquivos eletrônicos e redes de informação, entre outros co-definem a realidade social. Assim, a imprensa de Gutenberg não significou apenas um novo processo técnico, possibilitando cópias mais econômicas, mas redefiniu a comunicação social tradicional da face to face em direção a uma comunicação normatizada, específica e impessoal nos diversos sistemas sociais, consolidada no final do século XVIII. Constitui o objetivo central do artigo oferecer uma visão pragmática referente as rupturas mediais centrais a imprensa, a fotografia, o filme e a Internet e os efeitos sobre a produção artística.
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