Abstract
Foram selecionados ao acaso 50 cordeiros nao castrados (25 da raca Santa Ines e 25 F1 Santa Ines x Dorper) para a avaliacao da cronologia dentaria, peso vivo ao abate, altura de cernelha e de garupa, comprimento corporal e perimetro toracico. Apos a sangria, analisou-se a temperatura e pH em diferentes intervalos de tempo (4h; 12h e 24h) nos musculos Semitendinosus e Triceps brachii e forca de corte em 48h no musculo Semitendinosus. Paralelamente, foi realizada a correlacao entre a analise sensorial e a analise instrumental desse musculo. A temperatura da câmara fria variou de 12,2°C as 4hs a -0,5°C as 24hs e a temperatura media das carcacas foi de 26,80°C e -0,20°C, respectivamente. O pH medio inicial do musculo Semitendinosus foi de 6,62 as 4 hs e o final 5,64 as 24 hs enquanto no musculo Triceps brachii foi de 6,50 as 4hs e 5,68 as 24hs. No musculo Semitendinosus a forca de corte foi semelhante entre cordeiros da raca Santa Ines e F1 Dorper x Santa Ines, demonstrando que o grupo genetico nao influenciou a tenrura da carne. O painel sensorial confirmou os resultados obtidos na analise instrumental. Na correlacao da analise instrumental (forca de corte) com a analise sensorial, quando comparados os diferentes grupos geneticos, observou-se uma elevada correlacao inversa (r = -0,87). Os valores medios para o comprimento corporal e perimetro toracico nao apresentaram diferencas significativas entre os grupos geneticos.
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