Abstract

The objective was to assess the prevalence of maternal breastfeeding and associated factors in Brazilian children under two years of age. This was a cross-sectional nationwide study in 2013. The outcomes were breastfeeding in children under 24 months and exclusive breastfeeding under six months of age. A hierarchical analysis was performed for associated factors. The analyses were stratified by age (0-5 months and 29 days; 6-11 months and 29 days; 12-23 months and 29 days of age). Prevalence of maternal breastfeeding was 56% for the total sample, and as follows according to age: 80% (0-5 months and 29 days), 62.3% (6-11 months and 29 days), and 40.1% (12-23 months and 29 days). In the adjusted analyses, in all the age brackets, higher prevalence of breastfeeding was associated with consumption of fewer milk products. In children from 6 months to 11 months and 29 days, living in the North of Brazil, black skin color, and the lowest quintile of household assets were associated with higher breastfeeding prevalence. In children from 12 months to 23 months and 29 days of age, higher breastfeeding prevalence was associated with black skin color, consumption of healthy liquids and foods, living in urban areas, head-of-household's higher educational level, and more household assets. Overall prevalence of exclusive breastfeeding was 20.6% and was higher in the South, in families with head-of-household's higher educational level, and more household assets. The prevalence rates for breastfeeding and exclusive breastfeeding of Brazilian children under two years can be considered low. Existing policies to increase the prevalence rates of maternal breastfeeding at any age should be reinforced.

Highlights

  • Com relação ao consumo de outros alimentos ou bebidas, encontrou-se menor prevalência de crianças consumindo leite materno de acordo com o maior número de alimentos lácteos ingeridos em todas as faixas de idade, entretanto para continuidade de aleitamento materno (AM) foi identificada menor prevalência de consumo entre as crianças que ingeriram cinco e seis alimentos saudáveis e até três não saudáveis (12-23 meses)

  • Entre as crianças de [12,13,14,15,16,17,18,19,20,21,22,23] meses e 29 dias de idade, observou-se maior prevalência no consumo de alimentos considerados não saudáveis, também chamados de ultraprocessados 31, como refrigerantes, sucos artificiais, doces e bolachas, sendo semelhante ao encontrado por Garcia et al 19, que avaliou a alimentação complementar e o estado nutricional de crianças menores de dois anos de idade

  • Mesmo que não tenham sido encontradas diferenças estatisticamente significativas entre consumo de alimentos não saudáveis e de leite materno, a redução da oferta desses alimentos pode ser uma medida importante para incentivar maior tempo de duração de amamentação entre os menores de dois anos de idade

Read more

Summary

ARTIGO ARTICLE

O objetivo foi avaliar a prevalência do consumo de leite materno e os fatores associados em crianças brasileiras com menos de dois anos de idade. Nas crianças de [12,13,14,15,16,17,18,19,20,21,22,23] meses e 29 dias de idade, estiveram estatisticamente associadas ao AM a cor da pele, escolaridade do chefe da família, região, posse de bens, posse de plano de saúde, consumo de alimentos considerados saudáveis e não saudáveis e de alimentos lácteos (Tabela 2). Com relação ao consumo de outros alimentos ou bebidas, encontrou-se menor prevalência de crianças consumindo leite materno de acordo com o maior número de alimentos lácteos ingeridos em todas as faixas de idade, entretanto para continuidade de AM foi identificada menor prevalência de consumo entre as crianças que ingeriram cinco e seis alimentos saudáveis e até três não saudáveis (12-23 meses).

Escolaridade chefe da família
Zona de residência Rural Urbana
Plano de saúde Não Sim
Findings
Análise ajustada
Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call