Abstract

Este artigo propõe articular uma análise sobre o processo criativo do artista Vinicius Viana em seu processo de composição visual, ao mascarar-se inspirado nos corpos que baiam o Tambor de Mina do Maranhão, dentro de um processo em que se estabelece a união do corpo criativo e o baiar para o sagrado dos terreiros. As vivências compartilhadas aqui permeiam o lugar possível da máscara corporal, em uma ponte com a visualidade que transita entre a sociedade e o sagrado; a matéria; e o invisível; entre o contemporâneo e a tradição que relacionam de forma atemporal a conexão África e Brasil e que penetram as raízes ancestrais do dançar de um artista e a sua escrita.

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