Abstract

O objetivo deste artigo é retomar a leitura de Marcelo Marques do conceito de imagem do Sofista de Platão, tendo como recorte o capítulo sobre a “Aporía” do livro Platão, pensador da diferença. Além de retomar essa leitura, pretende-se reconstruir as pontes sugeridas pelas epígrafes que o comentador retirou de Faulkner e de Guimarães Rosa para ilustrar o estatuto paradoxal das imagens, que são definidas no diálogo platônico como um tipo de ser que é, mas que não é aquilo que é. Com isso, pretende-se avaliar algumas imagens literárias utilizadas para falar de imagens na teoria filosófica de Platão.

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