Abstract
A cena teatral paulista na década de 1960 foi marcada por uma estreita articulação entre cultura e política e por mudanças na composição social do palco. O artigo examina como as dramaturgas Leilah Assumpção e Consuelo de Castro miraram as experiências desconcertantes das protagonistas femininas e os impasses de toda ordem que as condensavam - materiais, profissionais, sexuais, éticos - e, no lugar de encapsularem as personagens no quadro estreito da chamada condição das mulheres, encenaram, em peças como Fala baixo senão eu grito e À flor da pele, relações de gênero.
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