Abstract

Trabalho acerca da função da escrita de livros para Marguerite Duras, desde o momento em que publicou seu primeiro romance, durante a Segunda Guerra, passando pelo período que denominou “a loucura da escrita”, até uma de suas últimas entrevistas concedida sobre o tema. Sem nos deixar arrebatar pelas histórias tantas vezes contadas sobre sua infância, tentadoras para explicar sua necessidade de escrever, esboçamos a hipótese, diante do caso clínico da artista, de que Marguerite Duras escrevia para se livrar. A pesquisa deixa em aberto o que pode aportar acerca da questão da nominação e sua relação com o saber.

Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call