Abstract
O artigo analisa a importância da reciprocidade nos processos e dispositivos de manejo de recursos comuns. Primeiro, examina o papel que Ostrom atribui à norma de reciprocidade na sua abordagem da gestão dos recursos em propriedade comum. Uma segunda parte apresenta a leitura das relações econômicas e sociais no manejo de recursos comuns pela ótica da teoria da reciprocidade da antropologia econômica. Finalmente, a conclusão apresenta um início de diálogo entre as propostas de Ostrom e a teoria da reciprocidade.
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