Abstract
A icterícia neonatal causada pela hiperbilirrubinemia indireta é comum em recém-nascidos, especialmente em bebês prematuros devido ao aumento na produção de glóbulos vermelhos e à imaturidade do fígado. A fototerapia, que transforma a bilirrubina em produtos elimináveis pelo corpo, é o tratamento mais utilizado. Dispositivos modernos, como LEDs azuis, oferecem uma alternativa mais eficaz e menos prejudicial que as lâmpadas fluorescentes tradicionais. Estudos mostram que a fototerapia preventiva pode ser eficaz na redução dos níveis de bilirrubina, especialmente em prematuros de baixo peso ao nascer. No entanto, é importante controlar a exposição à luz para evitar efeitos adversos, especialmente em bebês prematuros, que são mais vulneráveis. Uma abordagem ciclada da fototerapia pode ser promissora, oferecendo resultados semelhantes à terapia contínua, mas com menor exposição à luz. Isso poderia ajudar a prevenir complicações neurológicas e outros problemas associados à hiperbilirrubinemia neonatal.
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